sábado, 21 de agosto de 2010

TÁ LIGADO?


        TÁ LIGADO?
  
          Não dá para estudar “uma horinha” por dia, sair o final de semana todo, e achar que é suficiente. No terceiro ano você precisa abdicar de muitas coisas. Dedicar-se durante um período para alcançar algo que vai levar para a sua vida inteira, é uma troca justa. Porém, não sejamos radicais. Uma dica para os vestibulandos é ficar ligados no que os que já passaram por essa situação têm a dizer.

• O texto abaixo foi retirado do site http://www.vestibular1.com.br/novidades/nov33.htm

Gênios da Fuvest dão a fórmula do sucesso
Se para alguns a fórmula para ser aprovado no vestibular da Fuvest é se debruçar sobre os livros e deixar de ir a festas e namorar, para outros a receita é levar uma vida normal e, principalmente, ter confiança e amar desde já a carreira escolhida. Tiago Kenji Takahashi, de 18 anos, primeiro colocado em Medicina na USP, com 908,1 pontos em mil possíveis, por exemplo, deixou de lado ‘‘as farras de final de semana’’ e estudava todos os dias. Adriana Gusman Telles, de 19 anos, outra futura médica, também continuou levando uma vida normal. ‘‘Só deixei de sair um pouco no segundo semestre’’, conta a quinta colocada na disputa por uma vaga na Medicina, com 897,2 pontos.
Adriana mora na Vila Nova Conceição, Zona Sul, e tem um irmão mais velho que é médico, mas diz que ‘‘ele não teve influência na minha escolha, eu pensava nisso desde pequena’’. Ela fez cursinho simultâneamente ao último ano do ensino médio em 99 e não passou no vestibular. No ano passado, fez cursinho de manhã e continuou namorando e passeando normalmente. ‘‘Só no segundo semestre deixei de lado convites para festas e idas à praia, mas não deixei de namorar. Posso garantir que é uma emoção indescritível ver o esforço recompensado.’’
Juliana Helena Costa Smetana, de 17 anos, moradora em Bragança Paulista, 80 quilômetros ao Norte da Capital, cursará Ciências Biológicas após ficar em 15º lugar na classificação geral, com 876,1 pontos. Ela é a melhor classificada que não optou por Medicina ou Engenharia. ‘‘Sempre gostei de genética e vou estudar na Unicamp, que está melhor estruturada do que a USP, inclusive tem o Centro Biológico Molecular’’, afirma a jovem, que só havia prestado o vestibular como treineira, no ano passado. ‘‘Fiz o terceiro ano do ensino médio e continuei levando a vida normalmente. A fórmula é escolher certo o que se quer, não fazer por obrigação’’, comenta. Ela é filha única e não teve influência de ninguém na escolha da profissão.

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