terça-feira, 16 de novembro de 2010

DEPOIMENTOS DE INTEGRANTES DAS EQUIPES!

GINELIAS 2010

O que eu senti diferente da equipe do ano passado para a desse ano foi a união. Nem todos participaram, mas os poucos que se empenharam fizeram a diferença. Mesmo nas provas que não tinham uma pontuação grande, nós não deixamos de fazer o máximo que podíamos, com muita vontade de participar e fazer o melhor possível. Parabéns para nós, Horus! A vitória foi o resultado de muita união e alegria!” Letícia Baptista, EQUIPE HORUS.



“A parte social é uma das mais importantes na gincana, pois além de o pessoal interagir entre si, buscando alcançar seus objetivos (nesse caso a pontuação máxima), ajuda comunidades carentes, seja com a doação de alimentos ou com a reforma da creche. A participação de todas as equipes foi exemplar em ambas as provas, mostrando uma interação, união, espírito de jogo e colaboração de todos. Tudo isso é essencial para o desenvolvimento da humildade, e com certeza ajuda cada um a se tornar uma pessoa melhor” Mariana Biz, EQUIPE SAKALAVA.



“Na hora de dar ideias a turma estava pensando não apenas em um nome, mas também em um símbolo para ser colocado na camiseta. Queríamos algo criativo, que fugisse do óbvio e, mesmo assim, pudesse agradar a maioria. Os Rolling Stones, assim como todos os outros grupos de rock da sua época, já foram deixados de lado pela maioria de jovens que, agora, preferem curtir outros estilos de música, que consideram menos ''careta'' do que o rock antigo. O que eles acabam esquecendo é que ''antigo'' nem sempre é sinônimo de ''careta'' e isso a equipe Stones fez questão de provar com um slogan divertido e impactante” Amanda Cardoso, EQUIPE STONES.


"A prova mais difícil, para mim, foi a da dublagem. É difícil encarar e incorporar um personagem conhecido, porque é inevitável que todo o tempo haja a comparação com aquele ídolo, mas no final o que vale é o esforço e o espírito de participação." Ricardo Eccel, EQUIPE STONES.

“No início fomos desorganizados e deixamos muita coisa para cima da hora, mas, mesmo assim, todos mostraram seu potencial e colaboraram,  correndo atrás de alimento, dinheiro, ajudando no lar doce lar, na dança folclórica, na banda, na prova da piscina, na dublagem com os Mamonas Assassinas, na barraca, e por aí vai. Foram semanas e semanas fazendo reuniões, e mudando de ideia, dificilmente chegando a um acordo. Não foi fácil conciliar aproximadamente 80 pessoas dando opinião, tendo gostos tão diferentes, e sendo de duas salas completamente diferentes também. Creio que não teve uma só pessoa que tomou as decisões, porque alguns davam as ideias e outros ficaram encarregados de as colocar em prática. Enfim, essa Ginelias - e a equipe Kalahari -, mesmo com tantos problemas, confusão, cansaço, desorganização e principalmente falta de tempo, teve o seu lado bom, a alegria de estar entre amigos, de dublar um grupo importante na vida de muitos brasileiros, e principalmente a difícil integração entre dois mundos totalmente distintos” Juliana Denise Vieira, EQUIPE KALAHARI.

“Para definir a nossa equipe, Influenza A, posso usar apenas uma palavra: amizade. Não foi só uma junção de uma turma entrando no Ensino Médio com outra já beirando a faculdade, mas sim o início de novas amizades, o começo de muitos momentos que ainda passaríamos juntos. Cada dia que passava era mais um dia de cansaço. Arrecadar alimentos, ensaiar, treinar, e até chegávamos a pensar que não íamos conseguir. Mas sempre havia alguém que falava ‘calma, tudo vai dar certo’, e eram esses pequenos gestos que nos motivavam e nos uniam cada vez mais. Quando alguém chorava, fosse de tristeza ou estresse, todos iam consolar. Tudo acabava com um belo sorriso e algumas boas risadas. Com muita garra e dedicação de cada um, a nossa equipe conseguiu realizar todas as provas muito bem. Todos trabalharam juntos do começo ao fim, e nós, do 1ºA e 3ºA, tornamos essa experiência inesquecível. Eu só tenho a agradecer a todos que estiveram na minha equipe, por tudo, mas principalmente por formarmos a ‘família A’ (risos).” Andreza Iolanda, EQUIPE INFLUENZA A.


A maioria dos alunos do noturno trabalha, por isso só podíamos marcar ensaios após as 18h e antes das 19h (quando começa nossa aula). Mesmo assim, driblamos esse obstáculo e conseguimos fazer ótimas apresentações. Tanto a dublagem do Ricky Martin (que, para mim, ficou perfeita), quanto na apresentação da banda, nos saímos muito bem. Todos estão de parabéns pelo que fizeram!” Victor Hugo Claudino, EQUIPE NAG.

A parte mais divertida da gincana foi, sem dúvida, a dublagem. Todas as equipes passaram energia positiva aos que participariam daquela prova, e isso foi essencial para estimular os participantes a criar coragem e subir no palco na frente daquela multidão”. Everton Negri, EQUIPE KALAHARI.






 “No começo ficamos em dúvida se ia dar certo se juntar com outra sala. As opiniões seriam muito diferentes, e o que mais queríamos era que desse tudo certo. Mas com o tempo a gente foi convivendo com eles e vendo que juntos com certeza éramos mais fortes. Unir-se com o 2º C foi ótimo, vencemos muitas coisas juntos e o grupo se ajudou. Se fosse para fazer tudo de novo certamente já saberíamos com qual sala nos unir! Para a organização de quem ia participar de cada prova, primeiro conversávamos em sala, e depois as duas salas se juntavam e conversavam para decidir o que seria melhor. Trabalhamos juntos na arrecadação dos alimentos, ensaios da dublagem e da banda, e principalmente na reforma da sala do CEI Recanto dos Querubins, porque pela primeira vez as duas turmas se viram ajudando alguém, de uma forma muito diferente. Foi uma experiência muito boa e acredito que levaremos pelo resto da vida, e dentro de cada um ficará a lembrança de uma equipe perseverante que mesmo com opiniões diferentes conseguiu se ajudar e fazer um ótimo trabalho”  



Ana Caroline, EQUIPE SAKALAVA.
“Acredito que a pequena diferença de pontos entre as equipes deixa clara a dedicação de todos. Dessa gincana, podemos tirar a lição de que realmente a união faz a força. A união das duas salas (2ºB e 2ºC) foi a melhor que poderia ter acontecido, nos demos muito bem, encontramos novas amizades, e foi isso que fez com que a Sakalava ficasse em segundo lugar. Valeu a pena o esforço, o cansaço, as tardes inteiras no colégio e a correria. Acredito que ano que vem, é só aprimorar um pouco as nossas idéias, prestar mais atenção em alguns detalhes, e principalmente, ter bons companheiros de gincana” Alyne Christine da Silva, EQUIPE SAKALAVA



“Com certeza a reforma da creche Querubins foi uma das provas mais importantes, pela questão de ajudar mesmo. Foi uma experiência diferente, pois acredito que todos que estavam lá nunca nem sequer pintaram uma parede, mesmo assim, no final, todas as salas ficaram lindas! A parte mais difícil foi ter feito o quadro negro, e a melhor parte foi ter visto o vídeo das crianças aproveitando a nova sala” Jéssica Schulze, EQUIPE INFLUENZA A

“Acabou aquela visão de que o noturno sempre deixava de lado a GinElias e de que não tinha uma boa organização. Com certeza a palavra-chave que pode resumir o desempenho do noturno é determinação. Ideias criativas, vontade de vencer e uma boa dose de humor fizeram NAG uma das equipes mais aplaudidas na gincana.  O melhor desempenho da NAG foi na prova da piscina, na qual ficamos em primeiro lugar. E mesmo não vencendo a competição, o noturno mostrou a que veio e venceu obstáculos e superou seus limites, com certeza sendo destaque na GinElias” Julio César Vieira, EQUIPE NAG



“Talvez por medo, inicialmente o fato de unir turmas foi um pouco rejeitado. Tínhamos receio sobre a incompatibilidade de algumas ideias e também pelo grande número de participantes e sugestões. Com o tempo foram se encontrando, conversando,  procurando sempre as melhores opções para o grupo e criando melhores estratégias. Na divisão das tarefas, não houve divergências. A união 1ºA e 3ºA deu muito certo, fizemos novas amizades, e descobertas. No fim, viramos uma família super ‘A’.” Kauanna Taymara de Souza, EQUIPE INFLUENZA A



“O 4º lugar nunca é lembrado. O 4º lugar não ganha destaque. Estar em 4º lugar, não é motivo de orgulho, pois outros três foram capazes de fazer melhor, a mesma coisa. Mas, não é só de primeiros lugares que se faz a vida. Acho que o verdadeiro orgulho está em participar, fazer parte de algo maior que si mesmo. Mostrar que não tem medo de encarar os desafios, por maiores que sejam, mesmo sabendo que há a possibilidade de perder. E nessas situações, não esquecer que, mesmo quem perde, sempre ganha. Ganhamos, todos,
uma nova experiência, uma historia para contar. E além de infinitas lembranças boas, que nos fazem sorrir e sentir saudades, ou ruins, que nos farão crescer e darão forças e coragem para fazer ainda melhor na próxima vez, ganhamos o prazer de estarmos todos juntos, unidos em nome de um mesmo objetivo, e essa é a verdadeira vitória. Mas, antes e acima de tudo, aprendemos que, mais importante do que estar em qualquer que seja o lugar, é a maneira como se chegou lá. Um caminho de sorrisos, espírito de equipe, aprendizagem, abraços, companheirismo, justiça, respeito e muita diversão. E por tudo isso, sabemos que com certeza valeu a pena. Valeeeeu NAG!” Desirrê Lubawski Gruner, EQUIPE NAG.

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